Maristela Brites
Florianópolis SC
Foto/ EDU DEFFERRARI
Ao que tudo indica vai demorar bastante até parar de bater. O novo tour da Banda Reação em Cadeia está reunindo grandes públicos em 2023 e no próximo dia 12 de agosto, sábado, chega a Floripa para apresentação única no Teatro do Centro de Eventos da UFSC, às 20 horas. Os ingressos estão disponíveis em www.blueticket.com.br . Desde o começo do ano a Reação, o fenômeno como é chamada, esteve em várias cidades catarinenses e agora chega à Ilha com um show contagiante e, como sempre, de alta voltagem para fazer bater muito os corações das diversas gerações que acompanham a trajetória da banda.
Os fãs vão ouvir novas e clássicas canções na voz de Jonathan Dörr, marcando o hiato que ficou entre a banda e o público e agora reativado numa grande explosão de música e energia. A reação deixou os fãs saudosos, mas não os fez parar de ouvir as músicas, ou sequer impediu que novas gerações, que não puderam ver a Reação no palco devido ao hiato, passassem a conhecer e curtir as músicas escritas e cantadas por Jonathan Dörr. Tão especial que o retorno, sempre pedido e esperado, veio no palco do maior festival do sul do Brasil: o Planeta Atlântida do ano passado. A Reação, por sua vez, subiu pela primeira vez no palco do Planeta 20 anos antes desse retorno, em 2003.
É impossível dissociar Reação em Cadeia e Jonathan Dörr. Foi durante a pausa da Reação, enquanto se dedicava à trajetória na banda Ego
Kill Talent, com grande expressão internacional, que o cantor e compositor adotou o sobrenome, em homenagem ao avô. Contudo, “Dörr” não é a única bagagem do período com a EKT que Jonathan trouxe para o retorno da Reação. As experiências que viveu ao dividir palcos pelo mundo com músicos renomados e bandas do calibre de Metallica, Pearl Jam e System Of A Down, ou até ao conviver de forma mais próxima, como o Foo Fighters em turnês e gravações, além dos shows em festivais como o Rock In Rio (edições no Brasil e em Portugal), Lollapalooza (Brasil e Chile), Rock am Ring e Rock im Park (Alemanha), Hellfest (França) e Download Festival (França e Espanha), foram vivências que ampliaram a visão do artista sobre a música não apenas de cima do palco, mas também em termos de planejamento e estrutura de um show e de
uma turnê.
Kill Talent, com grande expressão internacional, que o cantor e compositor adotou o sobrenome, em homenagem ao avô. Contudo, “Dörr” não é a única bagagem do período com a EKT que Jonathan trouxe para o retorno da Reação. As experiências que viveu ao dividir palcos pelo mundo com músicos renomados e bandas do calibre de Metallica, Pearl Jam e System Of A Down, ou até ao conviver de forma mais próxima, como o Foo Fighters em turnês e gravações, além dos shows em festivais como o Rock In Rio (edições no Brasil e em Portugal), Lollapalooza (Brasil e Chile), Rock am Ring e Rock im Park (Alemanha), Hellfest (França) e Download Festival (França e Espanha), foram vivências que ampliaram a visão do artista sobre a música não apenas de cima do palco, mas também em termos de planejamento e estrutura de um show e de
uma turnê.
“Finquei bandeiras pelo mundo, conheci ídolos, realizei sonhos. E agora é um novo momento para focar na Reação e colocar ela no lugar que pertence”, frisa Jonathan. Essa bagagem se soma a uma nova postura, de assumir a banda como seu projeto de vida. “Eu sempre fui um cara que teve o sonho de ter uma banda, fazer parte, mas na Reação é mais do que isso. E essa volta é um manifesto meu, essa é a minha vida”, acrescenta.
Se, por um lado, o hiato foi importante por essas novas experiências, por outro também reconectou Jonathan Dörr à Reação Em Cadeia: “Me fez ver o quanto eu amo esse projeto, que é o projeto da minha vida”. Além disso, a distância fortaleceu também os laços com os fãs da banda, que sempre foram fiéis e apaixonados, e até lhe surpreendeu o fato de que novos fãs surgiram, mesmo que a Reação não estivesse em atividade. “Diversas vezes eu via, ou alguém me mandava, postagens e comentários de pessoas falando algo do tipo ‘olha essa banda que eu descobri!’, ou que as músicas estavam ajudando a superar momentos difíceis… Isso não tem preço, é uma conexão que não tem explicação”, reflete.
No show, além dos clássicos, o público pode esperar também por novidades da Reação. Jonathan Dörr esteve em estúdio em 2021 regravando diversas músicas dessa longa história, e aproveitou para resgatar singles que foram lançados apenas em rádios, por exemplo, cujas mídias físicas se perderam com o tempo, e também para testar novas composições – algo que, aliás, ele nunca parou de fazer. Ou seja, podemos esperar a Reação Em Cadeia com a velha e boa energia, e também novas canções, nas plataformas digitais e nos palcos pelo Brasil.
Juntam-se a Jonathan Dörr na formação da Reação Em Cadeia para essa nova fase os músicos Thissi Bergmann, Elias Frenzel, Eduardo “Panda” Petry e Tiago Medeiros, que desde fevereiro de 2023 estão na estrada para levar seu rock para todo o Brasil. Em Floripa a produção local é da Orth Produções.
Juntam-se a Jonathan Dörr na formação da Reação Em Cadeia para essa nova fase os músicos Thissi Bergmann, Elias Frenzel, Eduardo “Panda” Petry e Tiago Medeiros, que desde fevereiro de 2023 estão na estrada para levar seu rock para todo o Brasil. Em Floripa a produção local é da Orth Produções.
SERVIÇO
REAÇÃO EM CADEIA – “TOUR ATÉ PARA DE BATER”
DATA – 12 DE AGOSTO DE 2023 – SÁBADO
LOCAL – TEATRO DO CENTRO DE EVENTOS DA UFSC
HORÁRIO – 20 HORAS
INGRESSOS – www.blueticket.com.br
Fotos/ EDU DEFFERRARI