‘Poetiníase’, a doença que cura, no novo livro de Alvaro Tallarico

Lançamento da Editora Toma Aí Um Poema está em pré-venda

“A poesia é a arte de prescrever remédios para a alma.” Essa é a frase que abre a nova obra do jornalista e escritor Alvaro Tallarico. De certa forma, contradiz o nome do livro e o poema que gerou o título, o qual fala exatamente de uma suposta doença: Poetiníase.

São mais de 70 páginas com textos que exaltam desde a voz até a ancestralidade, passando pelos temperos que dão sabor ao cotidiano. Tudo (quase) sempre com otimismo. Contradições humanas, invenções e um olhar afinado para as vicissitudes da vida são divididos em capítulos, a fé ganha uma nova abordagem. Além disso, os felinos também são homenageados.

Poetiníase é um neologismo cujo significado você encontra nesse livro. Entre janelas castanhas e aves naves, a perfeição do cotidiano se faz presente. O livro está em pré-venda no https://benfeitoria.com/projeto/poetiniase.

Competência para acrobacias namoradoras com eficiência em gerar sorrisos nos mais sisudos rostos.
Aptidão de realizar saltos entre universos paralelos que formam elos.
Propensão para crises renais e paixões venais.
Virtude para personalidade amuralhada com predisposição para cabeçadas dotadas de maestria insuperável.
Confluência magistral entre algo estabanado, charme e elegância.
Inclinação para conquista sorrateira de corações amuados.
Arte sublime do gênio Criador para direcionar descompassados.

(Trecho do poema “felinidade”)

Comentários

“Namazu foi o primeiro tema de escrita do Coletivo Sinestéticas, em 2019. Nesse poema, Alvaro retoma a figura mitológica japonesa, responsável pelos terremotos, para debater a relação presente na intersecção entre a natureza e a cosmogonia”, explica Anderson Antonangelo, jornalista, professor e escritor, mestre em Teoria Literária pela Universidade do Minho, em Portugal. Autor dos livros de poesia Fantasmagorias (Gota, 2018), Ruminações (Chiado Books, 2020) e Diástoles (Urutau, 2021). 5 vezes finalista do prêmio de poesia da FLIP.

“Em ‘Armadura’, Alvaro Tallarico saúda Ogum. Traz sua fé no santo querido do povo brasileiro, que abre os caminhos, que protege o inocente. Inspiração para quem é crente, e para quem tem em São Jorge seu guerreiro de luz!”, declara Regina Souza, cantora, compositora e atriz mineira com quatro álbuns gravados, sendo “Chegaí” seu mais recente trabalho.

Toma Aí Um Poema
O livro Poetiníase, que está em pré-venda na Benfeitoria (https://benfeitoria.com/projeto/poetiniase), surgiu após a Editora Toma aí um Poema abrir um edital para a seleção de projetos originais. Alvaro então compilou alguns textos que produziu principalmente entre 2021 e 2022, e acabou sendo selecionado.

A Editora Toma aí um Poema (TAUP) visa o incentivo à leitura e à escrita e busca se definir como uma publicadora de poetas. Começou suas atividades online em 2020, e, em pouco tempo, virou o maior podcast de declamação e leitura de poesia diária, produzida em língua portuguesa, com aproximadamente 1 minuto, com mais de 1 milhão de players.

Em seguida, com o sucesso, em 2021, viraram revista (https://www.cemanade22.com/) e uma editora, procurando incentivar a publicação e a leitura para todos. Na ideologia da empresa, a ideia é desverticalizar a literatura e emancipar os autores visando um mercado editorial mais justo e sem exploração. Está presente no Spotify, Instagram, Youtube e agora no TikTok.

Por fim, para adquirir Poetiníase em pré-venda, visite: https://benfeitoria.com/projeto/poetiniase

Sobre Alvaro Tallarico
Alvaro Tallarico é jornalista, poeta e escritor. Nascido e criado na zona norte do Rio de Janeiro. Fez ensino médio na Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch, da FAETEC. Escreve no portal de jornalismo cultural Vivente Andante e é colunista do jornal Diário do Rio. Letrista do projeto Kaialas e roteirista do curta-metragem “O Preto de Azul”, ganhou Menção Literária no 2º Prêmio Literário AFEIGRAF. Tem contos e poemas espalhados por diversas antologias. Escreveu o ebook A Paulistana de Ganesha (Amazon) e o livro Cem ruínas na esquina da poesia.

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