O conceito de “banho de floresta” foi criado no Japão e se espalhou para outros países desde os anos 1980.
“No Brasil cresce em meio ao novo conceito de morar”
Você já ouviu falar em “banho de floresta”? O conceito foi criado no Japão em 1982, como uma técnica terapêutica para incentivar a população a resgatar sua ligação com a natureza por meio de visitas relaxantes a parques nacionais e outras áreas verdes, visando promover a saúde pública. Num mundo cada vez mais urbanizado, com as pessoas cada vez mais distantes da essência humana e com o crescimento da incidência de doenças físicas e mentais, o conceito vem ganhando cada vez mais relevância no mercado.
A proximidade com a natureza tem um impacto positivo na saúde humana física e mental, como mostra a neurociência. A exposição a áreas verdes, ao ar limpo, a ambientes abertos, ao sol e a temperaturas menos abafadas contribui para a percepção dos mais variados estímulos sensoriais, como visual, auditivo e olfativo. Essa capacidade de receber informações sobre diferentes partes do corpo modula positivamente muitos aspectos fisiológicos, psicológicos e comportamentais que permeiam a atividade do sistema nervoso.
De acordo com levantamento da International Stress Management (ISMA) 72% dos trabalhadores brasileiros sofrem hoje de estresse, enquanto 32% têm síndrome de burnout. Ainda segundo Relatório Global sobre Saúde Mental divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em junho deste ano, houve um aumento de 25% em casos de depressão e ansiedade.
Entendendo o contexto no país
A prática do Banho de Floresta começou a ser promovida no Brasil em 2017 através do Instituto Brasileiro de Ecopsicologia, principal centro de pesquisa e ensino de psicologia com essa abordagem que busca olhar o ser humano sempre conectado com o ecossistema. Os primeiros banhos de floresta na esfera pública foram promovidos no Parque Nacional de Brasília para apresentar a prática aos gestores do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio), orgão responsável pelas unidades de conservação federais.
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A ideia é de que a prática possa contribuir também com a proteção dos ecossistemas, ou seja, o conceito criado com o “banho de floresta” vem de encontro com a idealização do Reserva Royal. “Decidimos não apenas manter o maciço florestal, como queremos que os futuros moradores também contribuam para a sua preservação, afinal, como tudo na vida, a gente só dá o devido valor para aquilo que realmente conhecemos”, completa o CEO da Verde & Azul Urbanismo Luiz Carlos Galotti Bayer na foto com o Diretor Geral Rudi Bayer
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Por isso, a implantação de espaços verdes urbanos é cada vez mais importante. Mais da metade da população global vive em áreas urbanas e de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aproximadamente 80% da população brasileira vive nos centros urbanos em áreas predominantemente construídas e com natureza escassa. O contato com a natureza é uma das premissas na idealização do Reserva Royal, empreendimento da Verde & Azul Urbanismo. Ao disponibilizar e preservar um maciço florestal de mais de um milhão metros quadrados para ser integrado ao projeto urbanístico, os empreendedores querem manter a natureza completamente integrada ao futuro dos moradores, que ali terão um espaço único para contemplar, relaxar e respirar ar puro, a poucos metros de sua residência. A premissa é válida até para aqueles futuros moradores que realizam trabalham remoto, e que, poderão fazer uma pausa dos afazeres, em busca de relaxamento e bem-estar.
Sobre a Verde & Azul Urbanismo
A Verde & Azul Urbanismo é uma empresa que integra a holding de negócios da família Bayer e que está desenvolvendo um projeto inédito de localidade inovadora sustentável em Tijucas e Porto Belo, em uma área que pertence à família a mais de 100 anos. Com objetivo de traçar novo olhar sobre o crescimento imobiliário da Costa Esmeralda, a Verde & Azul traz o conceito de integração com a natureza com manejo adequado das águas, aumento de cobertura vegetal original, regramento de construção para preservação da natureza, criação de espaços de lazer, convivência e esporte conectados com o meio ambiente e o com foco nas pessoas de forma a promover segurança, aproximação com serviço e facilidades e tecnologia para viver a onda verde e azul.